... e tão pouco tempo para o fazer. É uma realidade dura de aceitar, mas não há volta a dar-lhe: depois de ter começado a trabalhar o pouco tempo livre que me resta é para o S ou para algo relacionado com ele... Mas vamos ao que interessa. Fomos de férias, sim continuamos a chamar-lhe férias apesar de terem sido dos dias mais cansativos dos últimos meses. O S experimentou um conjunto de novas sensações, que nos custaram muitas horas de dedicação: banho de piscina, passeio na praia, brincar na areia (sentado), passeio de Pick-Up em picadas africanas, viagem de avião, e muito mais.
A reacção a todas estas novidades foi muito positiva: os banhos de piscina eram tanto mais engraçados quanto mais agitados fossem, as sestas na praia foram um sucesso, e experimentar enterrar os pés e as mãos na areia também não foi nada mau. O calor foi uma novidade dificil de aceitar nos primeiros dias, mas rapidamente faziamos os nossos passeios devidamente 'cobertos' enquanto o S era barrado com protector 50. Nos primeiros dias a pobre criança ficou um pouco vermelha à volta da boca, porque nem a mamã nem o papá se lembraram que a baba levava o protector solar...
Mas tirando os pequenos precalços, o S portou-se muito bem e fez imensos amigos... à saida do avião já conhecia umas quantas pessoas que não se cansavam de dizer: que giro, que cabeça tão redondinha, olha que sossegadinho, e outros piropos no género. Mas no hotel, o sucesso foi maior ainda... experimentou todos os colos das empregadas de mesa, enquanto o pai de soslaio lhe dizia: aproveita agora filhote, que quando cresceres...
E lá se passou uma semana, por terras africanas, onde o S aprendeu a sentar-se sozinho, comeu sopa de pacote pela primeira vez, e no final veio com um ar douradinho...
Mas a novidade mais recente, foi a primeira noite fora de casa: depois de duas das piores noites da sua curta vida, a mãe sucumbiu e aceitou a proposta da avó Benilde para ele lá ficar. Como seria de esperar, o rapazote dormiu perto de 11h e nem a chucha quis... Começo a questionar-me: será que os avós usam uns pozinhos mágicos, que são impossíveis dos pais alcançarem???
A reacção a todas estas novidades foi muito positiva: os banhos de piscina eram tanto mais engraçados quanto mais agitados fossem, as sestas na praia foram um sucesso, e experimentar enterrar os pés e as mãos na areia também não foi nada mau. O calor foi uma novidade dificil de aceitar nos primeiros dias, mas rapidamente faziamos os nossos passeios devidamente 'cobertos' enquanto o S era barrado com protector 50. Nos primeiros dias a pobre criança ficou um pouco vermelha à volta da boca, porque nem a mamã nem o papá se lembraram que a baba levava o protector solar...
Mas tirando os pequenos precalços, o S portou-se muito bem e fez imensos amigos... à saida do avião já conhecia umas quantas pessoas que não se cansavam de dizer: que giro, que cabeça tão redondinha, olha que sossegadinho, e outros piropos no género. Mas no hotel, o sucesso foi maior ainda... experimentou todos os colos das empregadas de mesa, enquanto o pai de soslaio lhe dizia: aproveita agora filhote, que quando cresceres...
E lá se passou uma semana, por terras africanas, onde o S aprendeu a sentar-se sozinho, comeu sopa de pacote pela primeira vez, e no final veio com um ar douradinho...
Mas a novidade mais recente, foi a primeira noite fora de casa: depois de duas das piores noites da sua curta vida, a mãe sucumbiu e aceitou a proposta da avó Benilde para ele lá ficar. Como seria de esperar, o rapazote dormiu perto de 11h e nem a chucha quis... Começo a questionar-me: será que os avós usam uns pozinhos mágicos, que são impossíveis dos pais alcançarem???
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